quinta-feira, 19 de abril de 2012

The Wall Returns - Roger Waters Brasil 2012

The Wall Returns. Turnê mundial da reapresentação do maior show já produzido na história (sim, o melhor show da história, haters gonna hate), Depois de 20 anos da apresentação original, em Berlim no final da guerra fria, no ano de 1990, e mais de 30 anos depois do lançamento do álbum de estúdio em 1979, o Muro, em escala menor, mas mesmo assim com toda sua magnitude volta para nooooooooossa alegria (me crucifiquem NOW) . E o Hells Bells esteve lá, para trazer uma cobertura completa pra todos vocês.

A turnê mundial começou em 2010 na Europa e esta rodando o mundo. No momento (4/2012) a turnê se encontra na América Central e logo mais subirá para a América do Norte. Foram realizados 4 shows no Brasil, nos dias 25 de março em Porto Alegre, 29 de março no Rio e nos dias 1 e 3 de abril em São Paulo. Este autor que vos fala esteve presente no show do dia 1 de abril (que por sinal estava apreensivo do Zeca Pagodinho aparecer e gritar “pegadinha do malandro” no palco, mas piadas a parte) no Estádio do Morumbi em São Paulo capital. O portões foram abertos perto das 15:30hrs da tarde e o show começava às 19:00, foi um tempo considerável de espera mas valeu a pena. 2 horas antes do show a galera já estava chapadona, com uns malucos muito gente boas cantando músicas do Pink Floyd desde o primeiro álbum até perto da hora do show. Mais ou menos uma hora antes de começar o povo já se aglomerava perto da grade para esperar a entrada.

O palco possuía mais de 130 metros de comprimento indo de um lado ao outro do campo e 10 metros de altura, feito com blocos de material reciclável imitando tijolos brancos. Atrás existia um telão redondo eram seriam mostradas fotos e imagens que fazem parte da trama do show, do lado e atrás desse telão tinham 3 suportes com bonecos gigantes com as figuras da Mãe, do Professor e da Esposa, que seriam expostos durante as músicas (mas isso seria meio que surpresa, mas finge que ninguém sabe e ninguém viu).

Foi dado um aviso de que o show iria começar e surgiu aquele silencio, enquanto 2 Martelos (como são chamados os oficiais “neo-nazistas” da história) seguravam o boneco de Pink (o personagem principal, que se passa toda a história do álbum), após o largarem e deixarem o palco começa a primeira música, “In The Flesh?” com uma abertura espetacular com fogos, explosões, barulhos de tiros de metralhadora e até um avião que desceu do topo do estádio até bater no palco e pegar fogo. Roger Waters entra no palco trajado com um sobretudo de couro e óculos escuros (só mesmo muito badass pra sair a noite de óculos escuros). Todo momento surgiam mensagens projetadas no muro, mensagens de “vai ficar tudo bem”, “estamos te protegendo, “estamos te vigiando” em conjunto com cartazes dos martelos.

Em “Thin Ice” foram projetadas durante toda a música fotos de pessoas de diferentes nacionalidades até completar todos os tijolos do muro. Em “Another Brick In The Wall (pt1)” o show toma um ritmo mais lento, com projeções calmas de águas de cor vermelha no muro. Em seguida vem a famosa “The Happiest Days of Our Lives”, música muito confundida com “Another Brick In The Wall (pt2)” (inclusive por este próprio autor quando ainda pouco conhecia sobre Pink Floyd), chegamos num dos pontos altos da primeira parte do show, com a icônica “Another Brick In The Wall (pt2)”, nesse momento o boneco gigante do Professor desce do suporte e crianças de escolas públicas de São Paulo sobem ao palco para formar o coro que ajudará Roger na música e a “espantar” o Professor do palco (bem tosco pra se falar a verdade).

Após a euforia ter tomado conta do público, Roger faz uma pequena homenagem em português a Jean Charles de Menezes, brasileiro que foi morto no metro inglês por ser confundido com terroristas, e cantou uma versão modificada de “Another Brick” em homenagem. Após foi exibido no telão uma imagem de Roger 30 anos atrás nas gravações de “Mother”, a exibição foi feita junto com a música enquanto o boneco gigante da Mãe observava tudo atrás do Muro, alguns mais desatentos podem nem tê-la visto.

“Goodbye Blue Sky” (uma das minhas músicas preferidas do primeiro álbum) teve uma remodelagem nas apresentações gráficas (que por sinal eu também gostei bastante). Nela foram expostos aviões bombardeiros despejando marcas e símbolos que exercem muita influência nas pessoas nos dias de hoje como Mercedes-Benz, Shell, e símbolos religiosos como a Estrela de David dos judeus, a Cruz cristã, entre outros. Como um bombardeiro de influências e alienações sobre todos, como o próprio Roger fala ao ser perguntado por que refazer o The Wall em uma turnê (como pode ser visto aqui -> http://www.roger-waters.com/why.php artigo em inglês). Apresentação muito sutil e subjetiva e, na humilde opinião desse redator, uma das melhores e mais bem elaboradas de todo o show.

Em seguida vem “Empty Spaces” com sua icônica animação das flores se entrelaçando, se é que você me entende. Logo em sequência vem “What Shall We Do Now?” uma música muito esquecido e confundida com a predecessora, principalmente pelo fato de não estar presente no álbum original de 79, mas presente no show e em outras versões do disco, sendo muitas vezes confundida com uma versão estendida de “Empty Spaces” (o que na verdade não deixa de ser mesmo).

Com a participação de um guitarrista solo convidado “Young Lust” uma das músicas mais pesadas e rock ‘n roll de todo o Pink Floyd foi executada acompanhada de cenas sexys e provocantes no Muro. Logo em seguida vem a explosão de fúria contida em “One of My Turns” quando Pink leva uma moça para seu apartamento. Este autor sentiu muita falta do Roger jogando uma guitarra pela janela de um quartinho construído no muro, mas mesmo assim as projeções compensaram esta pequena falta, o quartinho reapareceria mais pra frente.

Com o Muro quase completamente construído, surge o arrependimento em “Don’t Leave Me Now” e quando o boneco gigante da Esposa vem para atormentar Pink na sua angústia. Não agüentando de tanta pressão, Pink desiste e começa “Another Brick in The Wall (part3)” com uma projeção de uma tela de televisão sendo quebrada que este autor particularmente achou muito interessante e bem bolada. “Goodbye Cruel World” vem para acalmar um pouco os ânimos, mas com ela o Muro está quase completo e no final da música o último tijolo é colocado e o Muro finalmente se fecha com o icônico adeus de Roger Waters.

Após o Muro ser fechado foi feita uma pausa de 15 minutos. Durante esta pausa foram exibidas no Muro fotos de pessoas que foram mortas em conflitos ou assassinadas. Entre elas encontrei a foto de uma pessoa do Vietnam do Norte, país que nem existe mais, e Ghandi, além de um tal de John Price (que só os fãs de Call of Duty entenderão a graça #offtopic).

Após o intervalo breve “Hey You” começa, e como o Muro está fechado o entretenimento fica por conta das projeções, que por sinal não foram tão bem elaboradas como as outras, foi algo muito mais lisérgico, mas sem ser épico o suficiente, só distorções e uma luz no muro. “Is There Anybody Out There” contou com um reforço do coro do público que “clamava por ajuda” junto com Pink.

Não teve um quarto em “One of My Turns”, mas teve em “Nobody Home”, onde Roger sentou numa quartinho com TV bem pequeno no meio do Muro e cantou a música de lá, imitando bem os móveis que estavam presentes no filme durante essa música.

“Vera” e “Bring The Boy Back Home” começam e seu lado apelativo pro emocional aflora ainda mais num espetáculo ao vivo. Imagens de Guerra e pessoas feridas e mortas são expostas e entre elas esta frase:

Every gun that is made, every warship launched, every rocket fired, signifies in the final sense a theft from those who hunger and are not fed, those who are cold and are not clothed.

Uma frase muito bonita e forte de Eisenhower que cabe muito bem com o contexto da música. Este autor quase chorou de emoção durante está música, pois as emoções e energias são realmente fortes.

Em seguida, o clímax do segundo álbum e do show “Confortably Numb” onde Roger aparece na frente do muro e interage com o público. Durante os solos da música o guitarrista aparecia iluminado em destaco no topo do muro em conjunto com o backing vocal (só faltou um tal de David Gilmour como teve na Inglaterra, mas... mesmo assim o guitarrista mandou bem). Durante o segundo solo da música Roger bate no Muro e começa uma série de visões e imagens lisérgicas e psicodélicas, levando o espectador a uma verdadeira viagem no mais alto estilo LSD. As alucinações começam a tomar um caráter mais pesado até que surge uma espécie de palanque político onde aparece Pink em sua forma estilo nazista.

“The Show Must Go On” entra sorrateira para dar início a re-abertura do show com “In The Flesh!” (note o ponto de exclamação diferente da primeira, são músicas diferentes) com novas mensagens e com um teor mais autoritário próprio para interpretar o papel de ditador e uma surpresa: um porco inflável gigante que foi solto sobre a platéia com mensagens criticando ações do governo e sobre as novas leis de código ambiental. “Run Like Hell” é uma das músicas menos rock e menos progressiva ainda do álbum, mas que por uma surpresa do destino a versão tocada no show foi muitas vezes melhor do que a do álbum original (na humilde opinião deste autor). Com um tom e ritmo mais hard rock, tendendo até um pouco para o heavy metal, mas com muitos efeitos e jogo de sons. (nota fora: este autor foi provavelmente o único a fazer a dancinha escrota do filme durante a música, mas foda-se).

“Waiting For The Worms” contou com a ajuda de um corinho de backing vocals e Roger com um megafone dando as instruções pros martelos, exatamente como no filme. Sem nada de mais a acrescentar, a não ser a projeção de minhocas se intercalando em pilares no Muro. “Stop” vem pra encerrar toda a confusão e tumulto, sem muitas projeções ou efeitos, cantoria bem baixa, no meio da galera gritando até mesmo difícil de ouvir muita coisa.

“The Trial” foi apenas uma projeção um pouco modificada da versão em animação do próprio filme, porém, não menos importante. Durante a cena da derrubada do Muro foram projetadas muitas das imagens de todo o show numa sucessão muito rápida e todas tingidas numa cor sangue. Mais um ponto de emoção altíssima durante o show. Gritaria. Tumulto. Muitos tijolos brancos caindo. O Muro cai completamente. Aquele suspense no ar. Surge uma imagem de uma menininha no telão. Acenando carinhosamente para o público. Entra então todos os músicos e começa a última música “Outside The Wall”, onde Roger apresenta a si mesmo (dûh) e os músicos. O show termina com aquela sensação estranha de algo faltando. Talvez muitos derrubaram seus muros naquele dia, talvez alguns tenham construídos os seus, mas com certeza algo mágico aconteceu e todos foram tocados de alguma forma.

Por isso The Wall é o maior espetáculo da história, consegue ter vários temas e vários shows com pontos fortes dentro dele mesmo. Emoções e sentimentos. Momentos épicos e memoráveis. Outros mais amenos, mas não menos importantes. Estrutura física completa. Só as projeções já são um show a parte que poderia muito bem ser feito sozinha, sem músicos. Sem dúvida um show que vale muitíssimo a pena cada centavo, suor, lágrima e grito.

abertura do show "In The Flesh?

"Mother should I trust the goverment?" (haha, achei muito épico

Gostosinhas das projeções de "Young Lust" (fappers gonna fappear)

"Confortably Numb" o climax do show e projeções fantásticas como essa

Os martelos marchando durante "Waiting For The Worms"

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Superação

Hoje irei contar a história de superação, que na minha opinião, dentro da história do Rock N' Roll é uma das impressionantes.
Pouquissímos bateristas no mundo chegam ao nível de serem comparados a gênios do instrumento como Keith Moon e John Boham, mas um dos poucos que conseguiu este feito, foi Rick Allen, baterista da banda Def Leppard.
Richard John Cyril Allen, com apenas 15 anos de idade fez uma teste para entrar em uma banda de sua cidade, (Sheeffield, Inglaterra) chamada Def Leppard, mesmo com os membros da banda duvidando dele, por causa de sua idade, Rick A. deixa todos impressionados com sua técnica na bateria, é aceito na banda logo de cara.
E assim a banda lança 2 discos de grande sucesso, que são elogiados no mundo todo On Through the Night e High 'n' Dry, este último continha a música Bringin' on the Heartbreak seria a primeira balda de Heavy Metal a tocar na MTV. E então, lançam um de seus maiores sucessos, que continha músicas que se tornariam hinos para os fãs da banda, Pyromania se torna um sucesso mundial, que foi o único disco a ter uma disputa acirrada para a primeira posição das paradas de sucesso com o álbum Thriller, do Michael Jackson. O clipe da música Photograph (dedicado a Marilyn Monroe) se torna o mais pedido na MTV, superando o Beat It, também de Michael Jackson.
Rick Allen fica conhecido além de sua incrível técnica na bateria, pelo costume de sempre tocar usando um calção com a bandeira da Grã-Bretanha.
Mas então, no dia 31 de dezembro de 1984, acontece a tragédia. Enquanto dirigia seu Corvette, indo para a festa de ano novo na casa de sua mãe, Rick Allen é ultra-passado por um Alfa Romeo, na tentativa de ultrapassar o Alfa Romeo, Rick A, perde o controle do carro em uma curva, e despenca por um paredão de pedra. A namorada de Rick que também estava no carro, não sofre nenhum ferimento grave, mas, Rick A. é atirado do carro, e teve seu braço lessionado pelo cinto de segurança. Rick A. e sua namorada tiveram a sorte de que uma enfermeira e seu marido, que moravam perto do local, estavam passeando perto do local em que o carro caiu, assim eles puderam ajudar e chamar ajuda médica.
O braço de Rick A. foi inicialmente reimplantado, mas por causa de infecções teve que ser amputado. Rick A. ficou 3 semanas e meia ainda no hospital, e quando saiu, sua recuperação era de no mínimo 6 meses.
Enquanto a maioria das pessoas dessistiria totalmente do sonho de voltar a tocar bateria, Rick A. se esforça mais do que nunca para tocar perfeitamente. Rick A. passou por 4 longos anos de uma dramática recuperação. Mas com a ajuda de uma bateria, onde todo o controle de ritmo fica nos pés, e lógico, de um esforço inacreditável para voltar a tocar como antes, Rick Allen volta a forma de um dos melhores bateristar existentes.
Então, em 1988 o Def Leppard lança o disco Hysteria, que se torna o maior sucesso de todos os tempos da banda, nesse mesmo ano a banda volta aos palcos fazendo o show da turnê In The Round Your Face, que se torna um marco na história da banda, e do Rock N' Roll, sendo lançado em DVD em 1989.
Deixo como sugestão, que quem se interessar pela história da banda, que além dessa, sofreu outras tragédias, assista o filme Hysteria, que mostra com muitos detalhes essa história.


E para terminar o post, fica a opinião de Joe Elliot, vocalista do Def Leppard: Rick é um baterista melhor agora, do que quando tinha os dois braços.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Seria mesmo um suicídio? Parte ll



Na segunda parte do post sobre a trágica morte de Kurt Cobain, irei comentar as evidências que levam a acreditar que não fora um suicídio, mas sim um homicídio.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Seria mesmo um Suicídio?


Há 18 anos morria um dos ícones de uma geração, um gênio da música que transformava dor em arte. Em 5 de abril de 1994 morria Kurt Cobain, líder e guitarrista do Nirvana. Embora oficialmente a morte de Kurt seja dita como suicídio, muitos fãs como eu acreditam que talvez não tenha sido bem assim. Por tudo o que eu já li, documentários que já assisti e afins, pude notar que existem muitas contradições nessa história, e talvez o que tenha realmente acontecido seja um homicídio. Sei que muitas pessoas acreditam que de fato, Kurt se matou, mas sei que também muitas destas possuem dúvidas com relação a isso. Talvez nunca saibamos o que aconteceu no trágico dia, mas podemos tentar entender um pouco do que aconteceu com os fatos aqui apresentados.

domingo, 1 de abril de 2012

Trilhas Sonoras

Hoje iremos falar dos principais filmes em que a trilha sonora conta com o Rock N' Roll. Mas vamos dar preferência a filmes que não falem de rock exatamente, como Escola de Rock e Quase Famosos. Filmes de suspense, ação, comédia e etc. Porque com certeza você já teve aquele momento em que está vendo um filme qualquer com a família, e justamente naquele momento crucial do filme, começa uma música e você pensa, ''Eitaaaaaaaaa nóis, eu conheço essa música'' e a partir daí você já vê o filme com outros olhos.
Vamos começar com o filme que é um dos principais clássicos dos filmes de guerra, tendo como protagonista Charlie Sheen-Harper (Porque eu já nem sei mais se ele é Sheen mesmo). Platoom é na minha opinião, um dos melhores filmes de guerra já feitos. Este filme mantém o foco na tentativa do soldado Chris Taylor de manter a cabeça no lugar para suportar o peso de uma guerra, e no seu relacionamento com dois sargentos, um deles é o Sargento Bob Barnes, um assassino inescrupuloso, e o segundo é o Sargento Elias Grodin, que é muito mais inteligente e sensível que Barnes. O filme foi lançado em 1986, e muita de sua realidade se deve ao fato de que seu diretor, Oliver Stone usou muito de sua experiência pessoal na Guerra do Vietnã (Guerra em que o filme se passa). O filme conta com uma bela utilização da música Hello, I Love You, do The Doors. Pra Quem gosta de filmes de guerra, esse é um que não pode faltar na sua lista.

O próximo filme, eu aposto que foi o primeiro a vir na cabeça de muita gente quando viu que esse post falaria sobre filmes com Rock como trilha sonora. Estamos falando, é claro do filme Pretty Woman (Uma Linda Mulher). O filme conta a história de uma linda garota de programa (Julia Roberts) que por acaso acaba conhecendo um homem milionário que a contrata por uma semana. Não apenas para sexo, mas sim para ser sua acompanhante em eventos sociais e etc. Mas eles acabam se apaixonando, e o mais importante, é que se tornam grande amigos. E para que essa relação de certo, eles teram que aguentar a muito preconceito da sociedade. O filme foi lançado em 1990, tendo como diretor Garry Marshall. A principal música desse filme é a Pretty Woman, de Roy Orbisson, que foi um grande marco no filme, como se o filme fosse feito para a música. O filme também conta com a música Show me Your Soul, do grupo Red Hot Chili Peppers.
O próximo filme é o primeiro que tem o sobrenatural como tema da nossa lista. Fallen (Possuídos) conta com um elenco espetacular, com Denzel Washinton (John Hobbes) como protagonista, John Goodman (Jonesy), Donald Sutherland (Lieutenat Stanton) e James Gandolfini (Lou). Durante uma execussão do serial Killer Edgar Reese (Elias Koteas), o condenado canta uma música, mas o detetive Hobbes dá pouca atenção a este fato, até que percebe que as pessoas na rua começam a cantar a mesma música. Depois de muitas pesquisas, ele descobre que estas pessoas estão possuídas pelo demônio Azazel, que pode possuir praticamente todas pessoas, apenas pelo contato físico entre elas. Depois de ver o risco que as pessoas correm, Hobbes percebe que tem que acabar com este mal logo, e toma uma medida drástica para resolver o fato. E para melhorar esta grande trama, a música cantada pelas pessoas que estão possuídas pelo demônio, é o grande clássico dos Rolling Stones, Time is on my Side, que dá um toque especial e sombrio ao filme. O filme foi lançado em 1998, sob a direção de Gregory Hoblit.

O próximo filme foi feito em cima de uma coleção de livros extremamente famosa no mundo inteiro. Percy Jackson e O Ladrão de Raios é uma história de um garoto, que descobre ser filho de um deus grego, Poseidon. Com sua vida em perigo, a acusação de ser o ladrão do raio de Zeus, uma poderosa arma de destruição em massa, e o dever de evitar uma gigantesca luta entre os deuses, Percy vai para um campo de treinamento secreto, onde vai aperfeiçoar seus poderes para poder dar conta de tudo que se caiu sobre suas costas. O filme conta com uma bem colocada Highway to Hell, do AC DC. E também com a música Little Les Conversation, do pouco conhecido Elvis Presley.

O próximo filme vem do tão conhecido universo Marvel. Iron Man (Homem de Ferro) conta a história de Tony Stark (Robert Downey Jr.) um importante empresário do ramo de armamentos militares. Durante a  volta de uma apresentação de um de seus mais novos mísseis de guerras, o míssil ''Jericho'' no Afeganistão o empresário é atacado e sequestrado por um grupo terrorista chamado os Dez Anéis, Tony S. recebe a seguinte proposta do líder do grupo terrorista, em troca de sua liberdade, Tony terá que construir um míssil ''Jericho'' para ele. Além disso, o Dr. Yiensen, que também foi sequestrado pelos terroristas, teve que implantar um imã eltromagnético no peito de Tony, para manter os fragmentos da bomba usada no ataque a Tony, longe do seu coração. Bom, apartir daqui fica difícil dar mais detalhes sem dar algum spoiler. Mas até mesmo quem nunca viu o filme, ou leu os quadrinhos do Homem de Ferro, sabe que é um grande clássico do Universo Marvel. E como vocês devem imaginar, a música principal do filme, é o enorme clássico do Black Sabbath, Iron Man. Que foi extremamente bem usada no filme, chegando a dar arrepios nas horas em que aparece. O filme foi lançado em 2008, sob a direção de John Favreau. Valhe a pena lembrar que a continuação do filme,lançada em 2010 contém AC DC, Com Highway to Hell e Shoot to Thrill.
O próximo filme é nossa segunda comédia romântica. I Lot Like Love (De Repente é Amor). Durante um voo de Los Angeles para Nova York, Oliver (Ashton Kutcher) conhece Emily (Amanda Petty), que após um rápida aventura amorosa, ficam muito tempo sem se ver, mas a trama vai percorrendo 7 anos da vida deles, onde os dois se encontram diversas vezes, em diferentes fazes de suas respectivas vidas. O filme foi lançado em 2005, sob a direção de Nigel Cole. A cena mais memorável do filme é a de Oliver tocando e cantando I'll Be There For You da banda Bon Jovi para Emily.


O próximo filme mostra uma relação bem conhecida por todos nós, Rock N' Roll e motoqueiros. O filme conta com um grande elenco, com John Travolta (Woody), Martin Lawrence (Bobby), Tin Allen (Doug), Willian H. Macy (Dudley). Wild Hogs (Motoqueiros Selvagens) conta história de quatro amigos, que tem suas vidas extremamente monótonas e problemáticas, mas quando cansado dessa monotonia,  decidem fazer uma viagem de moto, naquele estilo que costumavam fazer quando eram jovens, uma viagem sem rumo, onde apenas a diversão e dirigir seria realmente importante. Foi lançado em 2007 pelo diretor Walt Becker. Este filme é regado a Rock N' Roll. Conta com músicas como, Slow Ride da banda Foghat, Call me Breeze do Lynyrd Skynyrd, Highway to Hell do AC DC, Wanted or Alive do Bon Jovi, Midnight Rider da banda The Allman Brothers e muitas outras.