Então Galera, como no blog já havia uma série falando sobre os guitarristas, resolvi também fazer uma série falando sobre os mais importantes bateristas do rock. Pois afinal, o que seria de uma banda sem a bateria? Neste primeiro post irei falar sobre John Bonham, baterista do Led Zeppelin, e Keith Moon, baterista do The Who, ambos infelizmente mortos.
John Henry Bonham (imortalizado como bonzo) nasceu em 31 de maio de 1948, em Redditch, Inglaterra, sendo um dos maiores e mais reconhecido bateristas de todos os tempos. Desde criança sempre quis ser baterista, fazendo barulho com o que encontrava pela frente, como caixotes, panelas e etc. Aos 15 anos, ganhou sua bateria completa, aos 16 começou a trabalhar com o pai em uma empresa de construção e logo aos 17 anos casou-se com Pat Phillips. Ele passou por algumas bandas desde então, e uma delas foi Crawling King Snakes, que tinha como vocalista Robert Plant. Foi através dele que John entrou para o Led Zeppelin. Bonham era bastante famoso por ter um estilo mais pesado de tocar bateria (No começo de sua carreira, era até normal que bumbos e caixas não suportarem sua energia musical), muita técnica, e por tocar apenas com as mãos, sem usar as baquetas, algo que muitos imitadores tentaram, mas não conseguiram até hoje. Sua forma fantástica de tocar bateria podia ser observada na música Moby Dick, que em algumas apresentações chegava a durar cerca de meia hora. John Bonham morreu em 04 de Dezembro de 1980 na casa de Jimmy Page, após ter bebido cerca de 40 doses de vodca, dando assim o fim a uma das maiores bandas que o mundo já viu.
Keith John Moon nasceu em 23 de agosto de 1946 em Londres, e para muitos, foi a “alma” do The Who. Ganhou bastante fama por ter um estilo inovador de tocar bateria, um tanto quanto selvagem. Sua forma excêntrica de tocar, fez com que ele fosse considerado um dos melhores e mais revolucionário baterista da história do rock. Poucos artistas do rock n’ roll tiveram uma vida tão movimentada quanto Keith Moon. Ele quebrava sua bateria em shows, destruía hotéis e até mesmo sua própria casa, e também viveu um incidente, onde seu motorista foi atropelado e morto. Seu jeito lunático e maníaco o transformou em um ícone, mas ele enfrentava sérios problemas como a bebida. Infelizmente no dia 7 de Setembro de 1978, seu corpo foi encontrado pela namorada. Ele havia morrido pela ingestão de 32 comprimidos de Hemivrin, um remédio para o alcoolismo.
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